Não há monarquia que se perpetue sem uma família real, e os parentes de Charles III foram parte central de sua coroação. Da fofura de George, Charlotte e Louis — o futuro da instituição — à brevíssima aparição de Harry, o príncipe rebelde, a cerimônia de ontem rendeu momentos para os britânicos e seus tabloides dissecarem por semanas.
Por semanas especulou-se se o caçula do soberano sequer iria à cerimônia, já que trava um imbróglio com os parentes desde que abandonou suas funções reais, acusou os parentes de racismo e se mudou para a Califórnia. Mas Harry fez uma aparição solo e relâmpago: pousou na sexta e, assim que os rituais terminaram, foi para o aeroporto de Heathrow.
A pressa, noticiou a imprensa local, era para conseguir chegar em casa a tempo de cantar parabéns para seu filho Archie, que completou 4 anos ontem. Harry ainda é pai de Lilibet, de 1 ano, e a pouca idade das crianças foi citada como motivo para que sua mulher, Meghan, permanecesse nos Estados Unidos ao lado dos filhos. Justificativa válida, mas que não colou por completo.