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Além de Israel: cinco países que estão em guerra em 2023

Publicada em 28/11/23 às 10:49h - 38 visualizações

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Além de Israel: cinco países que estão em guerra em 2023
 (Foto: Rádio Rir Brasil Itacajá TO - Direção: Ronaldo Castro 63 99139-3740)
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O conflito que envolve Israel e o grupo extremista Hamas ocupa o topo das manchetes nas últimas semanas. Com essa guerra, conforme informações divulgadas pelo Ministério da Saúde da Palestina nesta quarta-feira (25), cerca de 6.546 pessoas morreram.

Mas você sabe quais são outros países que enfrentam conflitos neste ano?

Confira abaixo outros cinco países que estão em guerra em 2023:

Etiópia

A Etiópia está em guerra civil desde 2020, quando as forças militares do governo federal tomaram a região de Tigré, liderada pela Frente de Libertação do Povo do Tigré (TPLF). O conflito atingiu outras regiões do país.

Essa guerra já causou a morte de aproximadamente 600 mil pessoas, segundo a União Africana. Crise econômica, interferência de países vizinhos e a democracia desestabilizada da Etiópia são alguns dos principais motivos para a permanência do conflito.

Ucrânia

guerra na Ucrânia completou 600 dias em outubro deste ano. O conflito se iniciou após a Rússia invadir o país em fevereiro de 2022. Na época, o presidente da Rússia Vladimir Putin havia criticado diversas vezes a possível aproximação do governo ucraniano com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e com a União Europeia.

É estimado que 30 a 40 mil pessoas morreram com esse confronto, de acordo com dados divulgados pela Graphic News, os quais utilizam fontes ocidentais como base.

O general americano reformado Ben Hodges, ex-comandante-chefe das forças terrestres da Otan no continente europeu, expôs sua perspectiva sobre o fim do conflito entre Ucrânia e Rússia em um artigo publicado no jornal francês Le Figaro. Segundo ele: "Putin interromperá a guerra quando perceber que vai perdê-la".

Veja Imagens: WebStory: Além de Israel: cinco países que estão em guerra em 2023

Síria

A guerra civil na Síria completa doze anos em 2023. O conflito, que começou em 2011, já deixou mais de 400 mil mortos, destruiu cidades e envolveu diversos outros países.

O conflito começou com uma série de manifestações pró-democracia na cidade de Deraa, no sul da Síria. Na época, o governo do presidente Bashar al-Assad usou força letal para reprimir os protestos, o que resultou em uma guerra civil que persiste até os dias de hoje.

O conflito em questão provocou um grande êxodo, reduzindo a população síria de 21 milhões, em 2010, para 17 milhões em 2019. Hoje, mais de 200 mil pessoas estão desaparecidas na Síria.

Sudão

O conflito em Darfur, região do Sudão, completa 20 anos em 2023. Ele começou em 2003, quando um grupo de rebeldes não-árabes do local se rebelou contra o regime de Omar al-Bashir.

A partir do conflito, cerca de 300 mil mortes foram registradas e mais de 2 milhões de pessoas deslocadas. Hoje, a região de Darfur se tornou uma das mais pobres e inseguras do mundo, em virtude da violência e destruição que a guerra vem causando no território.

Em 2019, protestos em todo o Sudão resultaram na derrubada de al-Bashir, que estava no poder há três décadas. No entanto, a situação no país não se estabilizou. Em 2021, militares deram um golpe de Estado e tomaram o poder.

Desde então, o Sudão é governado por uma junta militar, que enfrenta conflitos internos entre o presidente e o vice-presidente. A disputa pelo poder dificulta a implementação de reformas e a resolução do conflito em Darfur.

Iêmen

A guerra no Iêmen, país que ocupa a extremidade sudoeste da Península da Arábia, ocorre desde 2014. O conflito envolve rebeldes xiitas houthis, próximos ao Irã, e as forças do governo, que contam com o apoio de uma coligação militar liderada pela Arábia Saudita.

Com essa guerra, 233 mil pessoas já foram mortas e, conforme Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), estima-se que 21,6 milhões de pessoas necessitam de ajuda humanitária e proteção neste ano.

A partir de uma trégua de seis meses realizada entre abril e outubro de 2022, o número de vítimas civis reduziu. Atualmente, o governo iemenita e os houthis procuram negociar um aumento no tempo dessa suspensão dos ataques.




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